Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor… Magoar alguém é terrível!
Magoar alguém é terrível
27 Domingo Jun 2010
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in27 Domingo Jun 2010
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inFico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor… Magoar alguém é terrível!
24 Quinta-feira Jun 2010
Posted José Saramago
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Sei que estou atrasada, mas não podia deixar de postar algo:
O escritor português José Saramago morreu aos 87 anos em sua casa em Lanzarote, nas Ilhas Canárias, nesta sexta-feira (18). A informação foi divulgada pela família do escritor de “Ensaio sobre a cegueira” e confirmada em seu site oficial” .
A sabedoria diz que o erro é inseparável da acção justa, que a mentira é inseparável da sua verdade, que o homem é inseparável da sua negação.
Tolerar a existência do outro e permitir que ele seja diferente ainda é muito pouco. Quando se tolera, apenas se concede, e essa não é uma relação de igualdade, mas de superioridade de um sobre o outro.
Acho que todos nós devemos repensar o que andamos aqui a fazer. Bom é que nos divirtamos, que vamos à praia, à festa, ao futebol, esta vida são dois dias, quem vier atrás que feche a porta – mas se não nos decidirmos a olhar o mundo gravemente, com olhos severos e avaliadores, o mais certo é termos apenas um dia para viver, o mais certo é deixarmos a porta aberta para um vazio infinito de morte, escuridão e malogro.
José Saramago (1922 – 2010)
24 Quinta-feira Jun 2010
Posted Reflexão, Sentimentos
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No mais recente livro de Carlos Moraes, o ótimo Agora Deus vai te pegar lá fora, há um trecho em que uma mulher ouve a seguinte pergunta de um major:
– “Por que você não é feliz como todo mundo?”. A que ela responde mais ou menos assim: “Como o Senhor ousa dizer que não sou feliz? O que o senhor sabe do que eu digo para o meu marido depois do amor? E do que eu sinto quando ouço Vivaldi? E do que eu rio com meu filho? E por que mundos viajo quando leio Murilo Mendes? A sua felicidade, que eu respeito, não é minha, major”.
E assim é. Temos a pretensão de decretar quem é feliz ou infeliz de acordo com nossa ótica particular, como se felicidade fosse algo que pudesse ser visualizado. Somos apresentados a alguém com olheiras profundas e imediatamente passamos a lamentar suas prováveis noites insones causadas por problemas tortuosos. Ou alguém faz uma queixa infantil da esposa e rapidamente decretamos que é um fracassado no amor, que seu casamento deve ser um inferno, pobre sujeito. É nessas horas que junto as pontas dos cinco dedos da mão e sacudo-a no ar, feito uma italiana indignada: mas que sabemos nós da vida dos outros, catzo?
Nossos momentos felizes se dão, quase todos, na intimidade, quando ninguém está nos vendo. O barulho da chave da porta, de madrugada, trazendo um adolescente de volta pra casa. O cálice de vinho oferecido por uma amiga com quem acabamos de fazer as pazes. Sentar no cinema, sozinha, para assistir o filme tão esperado. Depois de anos com o coração em marcha lenta, rever um ex-amor e descobrir que ainda é capaz de sentir palpitações. Os acordos secretos que temos com filhos, netos, amigos. A emoção provocada por uma frase de um livro. A felicidade de uma cura. E a infelicidade aceita como parte do jogo – ninguém é tão feliz quanto aquele que lida bem com suas precariedades.
O que sei eu sobre aquele que parece radiante e aquela outra que parece à beira do suicídio? Eles podem parecer o que for e eu seguirei sem saber de nada, sem saber de onde eles extraem prazer e dor, como administram seus azedumes e seus êxtases, e muito menos por quanto anda a cotação de felicidade em suas vidas. Costumamos julgar roupas, comportamento, caráter – juízes indefectíveis que somos da vida alheia-, mas é um atrevimento nos outorgarmos o direito de reconhecer, apenas pelas aparências, quem sofre e quem está em paz.
A sua felicidade não é a minha, e a minha não é a de ninguém. Não se sabe nunca o que emociona intimamente uma pessoa, a que ela recorre para conquistar serenidade, em quais pensamentos se ampara quando quer descansar do mundo, o quanto de energia coloca no que faz, e no que ela é capaz de desfazer para manter-se sã.
Toda felicidade é construída por emoções secretas. Podem até comentar sobre nós, mas nos capturar, só se permitirmos.
Martha Medeiros / Pensador
24 Quinta-feira Jun 2010
Posted Administração, Conhecimento
inA maneira correta de se escrever a língua portuguesa pode influenciar e muito a nossa vida, se você não fala corretamente passe a praticar, você vai notar a diferença no seu dia a dia.
Procure evitar o famoso gerúndio, um vício de centrais de tele atendimento. Exemplos:
“Eu vou estar verificando a informação”. O correto é: “Eu vou verificar a informação”. Sempre que a frase for concluída com um verbo usa-se a primeira pessoa do singular, quando não, usa-se o “mim”. Exemplo: “Tem muito trabalho para mim”. Ou se a palavra que conclui a frase não for um verbo pode-se dizer: “Há um conflito entre mim e a empresa”.
Algumas pessoas ainda confundem o uso das palavras mais e mas.
MAIS significa soma, adição. Exemplo: “Por favor, pegue o relatório de hoje mais duas cópias e entregue ao diretor”. MAS é sinônimo de porém, entretanto. Exemplo: “Não posso ir ao trabalho hoje, mas, mandarei um substituto”. Certas formas de falar possuem conotação pejorativa. Exemplo: “Neste estabelecimento aceitamos qualquer cartão de crédito”.
Neste caso a palavra “qualquer” causa a impressão de depreciação do referido cartão de crédito, como se o de um determinado cliente fosse melhor do que o de outro. Parece bobagem, mas algumas pessoas se ofendem com isso. O melhor seria dizer algo como: “Aceitamos todos os cartões de crédito”. Desta forma a frase muda de sentido, dá uma impressão de status.
Expressões repetitivas como: tá, tipo assim, aí né, ok também causam má impressão e tiram a objetividade da locução.
Evite também o pleonasmo. Expressões do tipo: subir para cima, entrar para dentro, etc.
Gírias também não causam boa impressão no ambiente de trabalho, principalmente se for uma entrevista para decidir se você será admitido ou não.
Para falar bem e de forma correta procure ler bastante, ouvir bastante (com cuidado, pois, como foi dito acima, não significa que a frase esteja correta pelo fato de a pessoa ser importante) e se tiver dúvidas sobre determinadas palavras, não se acanhe de consultar um dicionário ou livros de ortografia e gramática.
Não fique se preocupando em ser eloqüente sem saber o que está falando, o mais importante é falar o português correto.
PS: Se eu escrevi algo errado, por favor, me corrijam.
Fonte: http://www.voxtopia.net
23 Quarta-feira Jun 2010
Posted P. Fábio de Melo
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A felicidade é um susto. Chega na calada da noite, na fala do dia, no improviso das horas. Chega sem chegar, insinua mais que propõe…
Felicidade é animal arisco. Tem que ser admirada à distância porque não aceita a jaula que preparamos para ela. Vê-la solta e livre no campo, correndo com sua velocidade tão elegante é uma sublime forma de possuí-la. Felicidade é chuva que cai na madrugada, quando dormimos. O que vemos é a terra agradecida, pronta para fecundar o que nela está sepultado, aguardando a hora da ressurreição.
Felicidade é coisa que não tem nome. É silêncio que perpassa os dias tornando-os mais belos e falantes. Felicidade é carinho de mãe em situação de desespero. É olhar de amigo em horas de abandono. É fala calmante em instantes de desconsolo. Felicidade é palavra pouca que diz muito. É frase dita na hora certa e que vale por livros inteiros.
Eu busco a frase de cada dia, o poema que me espera na esquina, o recado de Deus escrito na minha geladeira… Eu vivo assim… Sem doma, sem dona, sem porteiras, porque a felicidade é meu destino de honra, meu brasão e minha bandeira. Eu quero a felicidade de toda hora. Não quero o rancor, não quero o alarde dos artifícios das palavras comuns, nem tampouco o amor que deseja aprisionar meu sonho em suas gaiolas tão mesquinhas.
O que quero é o olhar de Jesus refletido no olhar de quem amo.
Isso sim é felicidade sem medidas. O café quente na tarde fria, a conversa tão cheia de humor, o choro vez em quando. Felicidades pequenas… O olhar da criança que me acompanha do colo da mãe, e que depois, à distância, sorri segura, porque sabe que eu não a levarei de seu lugar preferido. A felicidade é coisa sem jeito, mas com ela eu me ajeito. Não forço para que seja como quero, apenas acolho sua chegada, quando menos espero.
E então sorrio, como quem sabe, que quando ela chega, o melhor é não dispersar as forças… E aí sou feliz por inteiro na pequena parte que me cabe.
O que hoje você tem diante dos olhos? Merece um sorriso? Não pense duas vezes…
23 Quarta-feira Jun 2010
Posted Comportamento, Reflexão, Tecnologia
inÉ inacreditável a evolução da tecnologia nos últimos vinte anos. E também é absolutamente incrível o quanto algumas pessoas acabaram por escravizar-se por todos os instrumentos que a tecnologia moderna colocou à nossa disposição.
Vamos fazer juntos uma pequena avaliação sobre o seu comportamento com todas as parafernálias tecnológicas das quais dispomos.
Se o resultado for excesso de, é bom você começar a reavaliar sua postura e o uso que você anda fazendo de tudo isto porque, não se esqueça jamais, a virtude está no meio. Ou seja, elegância e correção de maneiras caminham juntas com o equilíbrio em todos os ângulos de sua vida..!
O CELULAR. Como é sua relação com este pequeno aparelhinho? Quantas horas de seu dia ele permanece desligado? Você nos últimos trinta dias fez alguma ligação para um número de celular cujo dono você desconhecia? Num templo religioso, numa sessão de cinema você o deixa desligado ou deixa seu celular no modo vibra-call?
R.: Se seu celular permanece ligado vinte e quatro horas por dia (e você não está passando por nenhum momento crítico em sua vida como doença em família, por exemplo), cuidado! Se além disso, não o desliga nem numa cerimônia religiosa qualquer nem numa sessão de cinema, o problema é ainda mais sério. E se, além disto, você ainda costuma passar o número do celular de pessoas que lhe confiaram este número a terceiros sem a autorização de seus donos ou ainda aceita número de celulares de pessoas que você não conhece para acessá-las, a coisa é mais séria ainda. Você está muito dependente deste aparelho e, o que é pior, depois de todos estes anos de popularização do meio de comunicação, ainda não aprender a usá-lo educadamente. Repense urgentemente sua postura!
E quanto à informática? Quantas horas por dia você passa diante de seu computador, além daquelas horas necessárias para seu trabalho? Você é daquelas pessoas que já tem um palm-top mas que, assim que toma conhecimento de um novo lançamento corre a fazer sua encomenda? Você consegue fazer uma viagem durante um feriado prolongado sem carregar consigo seu lap-top?
R.: É inquestionável todo o enorme benefício que a informática trouxe à comunicação; é impressionante a rapidez com que dados podem ser passados entre duas (ou mais) pessoas graças à Internet e à informática mas..lembre-se que nada ainda substitui o calor humano, que nada pode ser mais rico que o convívio com amigos e com outras pessoas. Faça uso sim de seu computador, da Internet, mas use de sabedoria e moderação, pois, caso contrário, você acabará por isolar-se do mundo, das pessoas; se seus assuntos giram somente em torno deste tema, cuidado também porque, além de um escravo da tecnologia e do computador você vai acabar levando (merecidamente) a fama de um grande chato!
É claro que as coisas nesta área se modernizam com a velocidade da luz mas..cuidado aí também: para quê gastar além do necessário só para trazer consigo o último modelito de um palm-top se seu antigo ainda lhe serve e muito bem? Por quê investir recursos desnecessariamente se seu computador ainda é absolutamente adequado às suas necessidades?
Você não será considerado nem melhor e nem mais sábio por carregar um laptop de última geração…As pessoas o admirarão sim, se perceberem em você uma pessoa “antenada” com cultura geral, artes, atualidades.Portanto, cuidado porque, às vezes esta sua mania pode afastá-lo do convívio com as pessoas e fazer de você alguém desatualizado e bitolado,viu?
E quanto aos equipamentos eletrônicos domésticos? Quantos videocassetes você tem em casa? E aparelhos de DVD?
R.: Se você não trabalha nesta área e tem mais de dois aparelhos de vídeo em casa, também foi contaminado nesta área pelo vírus do consumismo eletrônico.Para quê? E o que é pior, como você constatou, já chegaram os aparelhos DVD no mercado, com uma qualidade de reprodução de imagens que é fantástica – o que fazer agora com aquele excesso que você providenciou para si mesmo e que já já acaba virando peça de museu?
Estes são alguns dos itens que podemos listar nesta área de modernidades.
Pense um pouco sobre este assunto e aproveite, sem dúvida, de todos os confortos e praticidades da vida moderna. Aproveite disso tudo, sem escravizar-se.
Permita-se assistir a um filme ou a uma peça de teatro em estado de presença, usufruindo e absorvendo o que de bom aquilo lhe oferecer, permitindo-se relaxar e desfrutar de seus momentos de lazer. Use, mas não abuse porque, como dizia Cícero “A virtude está no equilíbrio”.
Boa semana para todos!
Autor: Célia Leão(www.etiquetacelialeao.com.br), publicado com autorização.
23 Quarta-feira Jun 2010
Posted Comportamento, Reflexão
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“Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?”
21 Segunda-feira Jun 2010
Posted Amor, P. Fábio de Melo, Reflexão, Relacionamento, Sentimentos, Trechos
in“Dos relacionamentos que vc já teve, quais foram as ocasiões em que verdadeiramente vc foi modificado para melhor?
Será que vc é a lembrança doida na vida de alguém? Será que vc já construiu cativeiros? Ou será que já viveu em algum?
Será que já idealizou demais as situações, as pessoas e por isso perdeu a oportunidade de encontrar situações e as pessoas certas?
Sejam quais forem as respostas, não tenha medo delas.
Perguntar-se é uma maneira interessante de se descobrir como pessoa, pois as perguntas são pontes que nos favorecem travessias.”
– Padre Fábio de Melo
21 Segunda-feira Jun 2010
Certa vez, um homem caminhava pela praia, numa noite de lua cheia…
Ele pensava desta forma:
se tivesse um carro novo, seria feliz;
se tivesse uma casa grande, seria feliz;
se tivesse um excelente trabalho, seria feliz;
se tivesse uma parceira perfeita, seria feliz…
Até que ele tropeçou em uma sacolinha cheia de pedras.
Por conta disso, ele começou a jogar as pedrinhas, uma a uma, no mar, cada vez que dizia:
Seria feliz se tivesse…
Assim o fez até que ficou com uma pedrinha na sacolinha e decidiu guardá-la.
Ao chegar em casa, percebeu que aquela pedrinha, tratava-se de um diamante muito valioso.
Você imagina quantos diamantes ele jogou ao mar sem parar para pensar?
Assim são as pessoas…
Jogam fora seus preciosos tesouros por estarem esperando o que acreditam ser perfeito ou sonhando e desejando o que não têm, sem dar valor ao que tem perto delas.
Se olhassem ao redor, parando para observar, perceberiam quão afortunadas são.
Muito perto de si está sua felicidade.
Cada pedrinha deve ser observada…
Ela pode ser um diamante valioso!
Cada um de nossos dias pode ser considerado um diamante precioso e insubstituível.
Depende de cada um aproveitá-lo ou lançá-lo ao mar do esquecimento para nunca mais recuperá-lo.
E você, como anda jogando suas pedrinhas?
Família
Amigos
Trabalho
e até mesmo seus sonhos.
Fonte: http://www.brunorusso.eti.br
20 Domingo Jun 2010
Posted Amor, Atitude, Reflexão, Relacionamento, Sentimentos
in Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.
Mas ele ainda quer saber:
– Se tinha tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devia ter insistido um pouco mais…
E ela diz:
– Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Moral da história:
Esse fato foi contado por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.Diante disso me pergunto:
‘Quero ser feliz ou ter razão?’
E lembrei de um outro pensamento parecido, diz o seguinte:
“Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam.”